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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Feijoada na ADEI

No dia 18 de maio o Sindserv promoveu uma atividade de interação com os servidores da ADEI.
Na opinião de Karla Lúcia Oliveira, presidenta do Sindserv, a atividade foi muito proveitosa porque aproximou ainda mais os trabalhadores do sindicato. “Criamos um ambiente descontraído e os servidores ficaram mais à vontade para falar dos problemas que lhes angustiam e assim o sindicato poderá agir com mais propriedade”.
Uma suculenta feijoada foi servida para os presentes.

EDUCAÇÃO II

O Sindserv se solidariza com a luta dos professores municipais, que estão em greve por mais valorização, deixando claro para o executivo municipal que não aceitará, sob hipótese alguma, que os trabalhadores labutem extraordinariamente, sem a devida remuneração ou compensação, para suprir as ausências dos professores durante a greve.

EDUCAÇÃO

A situação dos trabalhadores em educação tem preocupado o Sindserv. Precárias condições de trabalho, assédio moral, número reduzidos de trabalhadores, gerando acúmulo de função, sobrecarga de trabalho, etc.. A falta de estrutura é tanta que podemos afirmar que algumas escolas encontram-se sem condições de funcionamento, pois não dispõem sequer de materiais básicos de limpeza. Todas estas demandas foram apresentadas à secretária Dinalva Melo, mas os resultados ainda não foram percebidos.

Fardamento dos trabalhadores da Settran faz vergonha

Os trabalhadores da Settran estão passando um aperto. Os fardamentos, antigos, rasgados e com furos, enfim, sem nenhuma condição de uso, expõe os servidores ao rídiculo, além de comprometer o desenvolvimento do trabalho de forma decente. “O Sindserv já levou a reclamação ao secretário e exige uma solução imediata”, afimou Wilmaci Oliveira, diretora do Sindserv.

HOSPITAL DE BASE

O sindicato também realizou duas reuniões com no HBLEM. Apesar de se perceber uma melhoria na estrutura do hospital, o sindicato ainda busca melhores condições de trabalho, valorização salarial e dos profissionais. “O Sindserv entende que a implantação de um Plano de Cargos e Salários para o Base é fundamental para a valorização dos servidores”, afirmou Levi Araújo, diretor do Sindserv.

terça-feira, 28 de maio de 2013

A QUEM INTERESSAR POSSA

Os salários dos servidores municipais de Itabuna, lotados nas secretarias de Administração, Assistência Social, Educação Fundeb 40 já foram depositados, com o reajuste.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Trabalhadores do serviço público obtêm instrumento para enfrentar o racismo

Os órgãos públicos contam agora com duas publicações que vão facilitar o diagnóstico e a construção de planos de enfrentamento do racismo no âmbito organizacional. Trata-se do "Guia de Enfrentamento ao Racismo Institucional e Desigualdade de Gênero" e do texto "Racismo Institucional – uma abordagem teórica", lançados na Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), em Brasília.

Na solenidade, as ministras Luiza Bairros (Igualdade Racial) e Eleonora Menicucci (Políticas para as Mulheres) assumiram o compromisso de cooperar para a efetivação da iniciativa.

Elaborado por um consórcio formado pelo Geledés – Instituto da Mulher Negra, Instituto Patrícia Galvão e o Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea), o kit será distribuído em órgãos públicos possui informações sobre o racismo institucional, traz uma série de perguntas e um passo a passo para que as intuições públicas sejam capazes de identificar problemas relacionados a esse comportamento.

“Certamente esse material possibilita construir indicadores, mensurar como o racismo institucional está operando e o que está ou não sendo feito pela organização para prevenir e monitorar o racismo institucional”, afirmou a ministra Luiza Bairros, para quem o grande desafio do Brasil é incluir nas políticas universais uma perspectiva que considere as diferenças entre as pessoas, entre negros e brancos, entre mulheres e homens. “Daremos a esse guia a importância que ele merece para o enfrentamento ao racismo”, garantiu por sua vez Menicucci.

De acordo com Nilza Iraci Silva, do Geledés, as publicações foram pensadas “como instrumentos para que instituições públicas se avaliem, construam seus diagnósticos, indicadores e estratégias, fortalecendo o compromisso do Estado e da sociedade com o enfrentamento do racismo institucional, vivenciado cotidianamente pela população negra no Brasil, sobretudo pelas mulheres”.

Racismo Institucional

Definido como um entrave das instituições em garantir direitos e acesso a serviços às pessoas em virtude da sua raça/cor e sexo, o racismo institucional se expressa tanto no interior das instituições – desde os processos seletivos e programas de progressão de carreira – quanto no processo de formulação, implementação e monitoramento de políticas públicas.

O kit representa “um salto de qualidade no tratamento da questão e no trabalho que vem sendo desenvolvido pela SEPPIR”, segundo a ministra Luiza Bairros, que destacou entre as ações de enfrentamento do racismo institucional implementadas pelo órgão a parceria com o Ministério da Saúde e a abordagem do tema no eixo 4: Aperfeiçoamento Institucional do Juventude Viva – plano de prevenção à violência contra jovens negros.

A ministra destacou também a adoção do quesito “cor ou raça” como campo obrigatório dos registros administrativos, cadastros, formulários e bases de dados do Governo Federal a partir do Aviso Circular Conjunto n° 01, de 28 de dezembro de 2012, assinado por ela e pelas ministras Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Miriam Belchior (Planejamento).

Fonte: Portal CTB

quinta-feira, 16 de maio de 2013

AO LADO DOS SERVIDORES



Diante da exposição dos advogados, a imensa maioria dos trabalhadores presentes ao debate se manifestou pela manutenção do regime celetista. A presidenta do Sindserv, Karla Lúcia Oliveira, afirmou que o debate foi de grande importância para esclarecer os trabalhadores sobre os dois regimes e que, apesar da decisão final sobre a mudança de regime caber ao executivo municipal, “o Sindserv estará ao lado dos servidores e fará todas as mobilizações necessárias para que a mudança de regime não ocorra. Seremos celetistas!”, finalizou.

ESTABILIDADE E APOSENTADORIA



Ferreira destacou ainda questões como estabilidade e aposentadoria, dois dos grandes atrativos para quem ingressa no serviço público. Ele condenou o atrelamento da implantação de um plano de cargos e salários à mudança do regime para estatutário. “Se é interesse do gestor público valorizar os trabalhadores, e consequentemente os serviços oferecidos, ele pode criar um plano de classificação de cargos e salários, não precisa mudar o regime”, afirmou. Em relação à aposentadoria, o advogado lembrou que, com a reforma da previdência, a complementação para se aposentar com o salário da ativa não existe mais e deixou de ser incentivo para o ingresso no setor público.
Na compreensão do advogado dos sindicatos, a mudança do regime celetista para estatutário é trocar o certo pelo duvidoso. “Seria muito temerário mudar o que não está dando muito certo, mas que já sabemos como funciona para o que pode dar nada certo”, comparou.

CELETISTA



Já o advogado do Sindserv e do SindiAcs/Ace, Alberto Ferreira, listou uma série de problemas que envolvem a implantação do regime estatutário. A primeira delas seria a necessária participação dos trabalhadores na elaboração do estatuto, ainda assim correndo sério risco, pois, segundo o advogado, não se sabe como seria a correlação de forças dentro do grupo que construiria o documento, enquanto o regime celetista é conhecido de todos. “Pode-se apresentar todas as vantagens possíveis dentro de um documento próprio, mas existe uma dificuldade na implementação efetiva destas vantagens. Não temos garantias que o gestor irá cumprir o estatuto”, avaliou Alberto.

ESTATUTÁRIO



O advogado soteropolitano Marcos Brito iniciou sua explanação fazendo um relato histórico da implantação das leis trabalhistas no Brasil, com o advento da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que está completando 70anos, além de diferenciar o serviço público do privado, afirmando que, enquanto o primeiro se preocupa com o bem estar da população, o segundo visa tão somente o lucro. Na compreensão do advogado, o regime estatutário dá mais garantias aos trabalhadoer, na medida em que os valoriza ao criar um plano de carreira, oferecendo estabilidade, além de aumentar a fiscalização em torno do gestor público. “O regime estatutário protege o patrimônio público”, ponderou.

SERVIDORES DEBATEM MUDANÇA DE REGIME JURÍDICO



Cerca de 400 servidores municipais, dentre eles professores, agentes comunitários de saúde, agente de endemias, guardas municipais, trabalhadores do Settran, e outros, participaram na noite desta quarta feira (15) do debate promovido pelo Sindserv e pelo SindiAcs/Ace, para debater as diferenças entre os regimes celetista e estatutário.